Maior Número de Asteroides Detectados por uma Criança no Brasil
Com apenas 10 anos, Miguel Rosa dos Santos entra para o RankBrasil ao detectar diversos asteroides e se destacar como jovem promessa da astronomia nacional.
Arquivo Recordista: Miguel Rosa dos Santos, recordista brasileiro na detecção de asteroides, aos 10 anos de idade.
Aos 10 anos de idade, o jovem cientista Miguel Rosa dos Santos, natural de Presidente Prudente (SP), acaba de conquistar um feito extraordinário: entrou para o RankBrasil com o título de Maior Número de Asteroides Detectados por uma Criança no Brasil. Com dedicação, paciência e muita curiosidade científica, Miguel se destaca como um verdadeiro explorador do cosmos.
Um caçador de mundos no céu brasileiro
A paixão pelos astros começou cedo. Miguel passa horas analisando imagens captadas por telescópios, participando de campanhas internacionais de detecção de corpos celestes. Seu primeiro asteroide foi identificado em 2023, e a emoção daquele momento é inesquecível:“Fiquei tão empolgado que não consegui dormir! Pensei: será que esse asteroide vai levar meu nome?”, relembra Miguel. “Foi mágico! Eu até abracei o Dino, meu dinossauro astronauta, e disse: ‘Conseguimos, amigo!’”
Com apoio de projetos como o AstroNasa Brasil, Miguel foi além: já são diversas detecções confirmadas, feitas com precisão e metodologia científica, o que lhe garantiu o reconhecimento oficial do RankBrasil.
Ciência levada a sério desde criança
Apesar da pouca idade, Miguel atua com postura de pesquisador. Participa de projetos, faz cursos, simula análises e estuda todos os dias. Seu quarto é um verdadeiro laboratório, repleto de telescópios, livros de astronomia, mapas celestes, LEGO, jogos educativos e projetos com impressão 3D.Além disso, é membro de instituições como MENSA, Sócios Mirins AEITA, Amplexo Educação, Infinity International Society e INOVA Kids, e participa de ações que promovem a ciência entre jovens talentos do Brasil.
Um futuro brilhante no horizonte
O recordista sonha alto: pretende estudar no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), criar foguetes e fundar a tão sonhada "NASA Brasileira". Para ele, cada asteroide descoberto é mais do que um dado científico — é um passo em direção a um futuro em que o Brasil possa liderar inovações no espaço.
“Quero que mais crianças tenham acesso à ciência, principalmente nas escolas públicas. A ciência precisa sair do papel e ganhar forma. Ela não é só para quem vai ser cientista — é para todos que querem entender o mundo!”