O RankBrasil celebra nesta quarta-feira (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down, homenageando os recordistas que possuem esta alteração genética.
A data serve para mostrar que o indivíduo com a síndrome pode ter uma vida normal e a sociedade deve fazer o seu papel, no sentido de não discriminar e lidar da melhor maneira com suas limitações.
Aos poucos, as pessoas com Down estão ganhando espaço no Brasil, ocupando cargos de trabalho em diferentes setores, ingressando em universidades e até atuando em novelas e filmes.Embora a Síndrome não tenha cura, o avanço da medicina permitiu um aumento significativo na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, passou para 50 anos em 1989.
Superação humanaUm dos homenageados é Raimundo Cardoso de Almeida, conhecido como ‘Raimundim’, que reside em Maracanaú – CE. Com 67 anos, ele é o mais idoso com Síndrome de Down.
Muito organizado com suas roupas, Raimundim tem responsabilidade em cuidar do lixo na casa (hábito que ele mesmo adquiriu), gosta de se arrumar para ir à igreja evangélica e carrega sempre uma Bíblia que é herança dos pais.Já a mais idosa com Síndrome de Down no país, que também merece a homenagem, é Maria de Nazaré. Conhecida por ‘Teté’, ela tem 68 anos de idade e mora em Fortaleza – CE.
Teté tem uma agenda cheia: frequenta uma escola especial três vezes por semana, tem uma sessão semanal com um terapeuta ocupacional, duas sessões semanais com um fisioterapeuta e todos os domingos frequenta a igreja católica.Natural de Alto Parnaíba – MA, Dilmar morreu com 74 anos. Ele era torcedor fanático do Flamengo e sua vida foi um exemplo de perseverança.
Síndrome de Down